IRINEU APARECIDO MATOS
CURSO DE HISTÓRIA
FUNDAMENTOS METODOLÓGICOS DO ENSINO DE HISTÓRIA
SEQUENCIA DIDÁTICA (9º ANO)
Autor: Robert
Higgs um scholar adjunto do Mises Institute,
é o diretor de
pesquisa do Independent
Institute.
http://mises.org.br/Article.aspx?id=681
http://mises.org.br/Article.aspx?id=681
A ESCRAVIDÃO NO BRASIL COLONIAL
Aparecida de Goiânia-GO
2014/1
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
A ESCRAVIDÃO NO BRASIL COLONIAL
Apresentação:
Essa
sequência didática foi elaborada como material de auxílio para aula de história
para o 9º ano, a qual esclarecerá quebrando tabus a respeito da escravidão no
Brasil em seu período colonial que se deu do Século XVI até a abolição da
escravatura já no Século XIX. Sendo que o livro didático não suporta alto grau
de informações como a violência, o sequestro, o abuso o descaso. Não será
atinado questões de cunho sociais pós escravatura, pois o objetivo se dá na
mostra do que era movimentado a colônia no Brasil, que era o trabalho escravo.
Negros, pessoas comuns que eram retiradas de seu meio, de sua terra, de seu
país, perdendo assim sua cidadania, chegando em aglomerados no Brasil, recebendo
um novo nome, um documento a ser possuído e o título de escravo.
Introdução –
Justificativa:
Essa
sequência didática é aberta, então pode-se trazer mais pesquisas para ela,
assim como novas marcações temporais (exemplos de marcações temporais: História
do Brasil, Colonial, Republicano, Escravista e etc). Entretanto é recomendado
que novas informações sobre o mesmo período/momento escravista histórico
estejam presentes, para assim poder-se consubstanciar informações fundadas
historicamente.
O
objetivo central da atividade é mostrar ao aluno que ingressará no ensino médio
que seu País para chegar ao desenvolvimento tecnológico que chegou careceu do
trabalho explorativo, abusivo e desumano intitulado escravidão.
Com
isso aduziremos o desenvolver desta rápida Sequencia Didática.
Público Alvo
Tem-se a intenção de atingir alunos
da rede pública de ensino do 9º ano, de Aparecida de Goiânia-GO, bem como
divulgar para outras redes de ensino que se fizerem interessadas, tanto no
Estado de Goiás como em qualquer outro estado da federação.
Objetivos
gerais
a.
Trabalhar a história do Brasil no tange
especificamente a escravidão de negros no Brasil até sua abolição.
b.
Trabalhar com diferentes tipos de
documentos pra analisar um assunto;
Repassar o infame abuso
que pessoas ditas superiores cometiam no período escravista
Objetivos
específicos
a.
Construir um imaginário em torno da Brasil
considerando suas bases culturais indígenas antes da chegada dos colonizadores
Portugueses.
Previsão
de aulas na Sequencia Didática
a.
Um Bimestre, 8 semanas, 8 aulas de
história
Eixos temáticos
a.
Diversidade cultural
b.
Terra, propriedade, posse, escravidão
c.
Leis, insuportabilidade e abolição da
escravatura
Expectativas da
aprendizagem
a.
É esperando que o aluno do 9º ano
desenvolva seu tirocínio e escolhas quanto ao que trabalhar, o porquê de tudo
tem que fazer parte de sua estrutura educacional.
b.
Questionamentos estudantis são benéficos
para seu aprendizado como pessoa onde poderá compartilhar seus descobrimentos
com seus parceiros, colegas, amigos e familiares.
Material necessário
a.
Sala de aula, iconografias, fotografias,
imagens e texto
PRIMEIRA PARTE
Desenvolvimento da sequência didática
em sala de aula
(Esta primeira parte da sequência deverá ser desenvolvida em quatro aulas:
tempo necessário para avaliar ícones, fotografias do Brasil violento, refletir
sobre os elementos questionados e escrever os aspectos aprendidos e o
desenvolvimento enquanto trabalho em grupo)
Professor, a cada aula dois grupos faram a apresentação de motivos
Questões para reflexão
e ambientação com o tema
a.
Perguntar aos alunos o que eles sabem
sobre a Escravidão no Brasil?
b.
O que sabem sobre a vida anterior ao
trágico sequestro dos africanos enquanto cultura, mitos e religiões?
c.
Divida a sala em oito grupos e para cada
um deles distribua quatro fotografias pertinentes a didática metodológica em
questão, sendo o primeiro grupo mapas do continente africano, segundo dos
países, terceiro população, quarto suas tribos, quinto o cotidiano nas tribos,
caça e agricultura, sexto o sequestro, sétimo o comércio escravista e a
separação de famílias e oitavo a vida que aqui eram submetidos sob todo tipo de
violência, grilhões, troncos e enforcamentos, peça que discutam sobre cada
etapa entre o próprio grupo não mais que a metade da aula, repassando de grupo
a grupo todas as fotografias em ordem de forma subsequente:
Grupo 1 – Mapa continente Africano
Após apresentação dos mapas, o
Professor:
a.
Pergunta aos alunos o que eles veem no
mapa?
b.
Descreve os elementos que chamam atenção
c.
Sobre a extensão de terra do continente
Africano em face ao continente Americano, e da Europa dominadora
d.
A facilidade de rota marítima para se
traficar pessoas daquele continente para o Americano
Grupo 2 – Países da África
O Professor:
a.
Identificará com os alunos a quantidade
de nomenclaturas, a quantidade de subdivisões continentais e a população
Grupo 3 – população
O Professor:
a.
Fará com que os alunos identifiquem quão
tão grande era e tão grande é a população africana
Grupo 4 – tribos
O Professor:
a.
Mostre aos alunos que a exemplo do índio
do Brasil as tribos africanas são distintas nãos existem hegemonias, contudo
aqui vieram e se misturaram com ardiloso comércio negreiro. Aceite todo e
qualquer questionamento a respeito do tema, para ajudar o desenvolvimento
crítico de cada aluno.
Grupo 5 – cotidiano nas tribos
agricultura, caça e pesca
O Professor:
a.
Pergunte aos alunos quanto as identificações
visuais como era a sobrevivência dos habitantes naquele continente africano,
como praticavam a agricultura a caça e a pesca. Ouça dos alunos exemplos das
práticas familiares existentes na comunidade escolar.
Grupo 6 – o sequestro
O Professor:
a.
Mostre aos alunos que a subjugação
acontecia entre etnias distintas africanas, povos mais fortes dominavam os mais
fracos ou vulneráveis, o caçador português, o europeu e os inimigos tribais
contribuíram em muito para a expansão deste comércio.
Grupo 7 – O comércio escravista e a
separação de famílias
O Professor:
a.
Faça com que os alunos pensem e questionem
o custo benefício daquela prática escravista, desenvolver a crítica construtiva,
pejorativa e até mesmo destrutiva quanto ao comércio negreiro.
b.
Deixe livre os pensamentos para se ver
demonstrado os benefícios recebidos por alguns naquela época, bem como as
perdas, os danos irreparáveis que cada família escravizada sofria com a
proliferação daquele comércio
Grupo 8 – a vida, que aqui eram
submetidos sob todo tipo de violência, grilhões, troncos e enforcamentos
O Professor:
a.
Como na iconografia deixe com que o
aluno transcreva a sua realidade enquanto identificador visual das barbaridades
mostradas em fotografias.
b.
O aluno pensante deve relatar defendendo
a tese escravista se entender necessária ou a tese da não escravatura,
escolhendo uma para a abordagem
O Professor:
a.
Após o levantamento destas situações o professor
distribui informações que contribuam para maior entendimento acerca do tema.
b.
Pode ser realizada uma exposição, rápida, de
argumentos tomando como base um texto sobre a escravidão no Brasil no período
colonial. Como exemplo o da autora, Andrea Santos Pessanha, História do Brasil,
Abolição da escravatura, Editora: Quartet.
ABOLIÇÃO DA
ESCRAVATURA NO BRASIL
História Da
Abolição Da Escravatura No Brasil, Os Abolicionistas, Resumo, Lei Áurea
Decretada Pela Princesa Isabel Em 1888, A Questão Da Escravidão No Brasil
Império.
Contexto Histórico da abolição da escravatura
No início da colonização do Brasil (século XVI), não
havia no Brasil trabalhadores para a realização de trabalhos manuais pesados.
Os portugueses colonizadores tentaram usar o trabalho indígena nas lavouras. A
escravidão indígena não pôde ser levada adiante, pois os religiosos católicos
se posicionaram em defesa dos índios condenando sua escravidão. Logo, os
colonizadores buscaram uma outra alternativa. Eles buscaram negros na África
para submetê-los à força ao trabalho escravo em sua colônia. Foi neste contexto
que começou a entrada dos escravos africanos no Brasil.
Como era a escravidão no Brasil
Os negros africanos, trazidos da África, eram
transportados nos porões dos navios negreiros. Em função das péssimas condições
deste meio de transporte desumano, muitos morreram durante a viagem. Após
desembarcaram no Brasil eram comprados como mercadorias por fazendeiros e senhores
de engenho, que os tratavam de forma cruel e, muitas vezes, violenta.
Embora muitos considerassem normal e aceitável, a
escravidão naquela época, havia aqueles que eram contra este tipo de prática,
porém eram a minoria e não tinham influência política para mudar a situação.
Contudo, a escravidão permaneceu por quase 300 anos. O principal fator que
manteve o sistema escravista por tantos anos foi o econômico. A economia do
Brasil contava quase que exclusivamente com o trabalho escravo para realizar os
trabalhos nas fazendas e nas minas. As providências para a libertação dos
escravos, de acordo com alguns políticos da época, deveriam ser tomadas
lentamente.
O início do processo de libertação dos escravos e fim da
escravidão
Na segunda metade do século XIX surgiu o movimento
abolicionista, que defendia a abolição da escravidão no Brasil. Joaquim Nabuco
foi um dos principais abolicionistas deste período.
A região Sul do Brasil passou a empregar
trabalhadores assalariados brasileiros e imigrantes estrangeiros, a partir de
1870. Na região Norte, as usinas produtoras de açúcar substituíram os
primitivos engenhos, fato que possibilitou o uso de um número menor de
escravos. Já nos principais centros urbanos, era grande a necessidade do
surgimento de indústrias. Visando não causar prejuízo financeiros aos
proprietários rurais, o governo brasileiro, pressionado pelo Reino Unido, foi
alcançando seus objetivos lentamente.
A primeira etapa do processo foi tomada em 1850, com
a extinção do tráfico de escravos no Brasil. Vinte e um anos mais tarde, em de
28 de setembro de 1871, foi promulgada a Lei do Ventre-Livre. Esta lei tornava
livres os filhos de escravos que nascessem a partir da decretação da lei.
No ano de 1885, foi promulgada a lei
Saraiva-Cotegipe (também conhecida como Lei dos Sexagenários) que beneficiava
os negros com mais de 65 anos de idade.
Foi somente em 13 de maio de 1888, através da Lei
Áurea, que a liberdade total e definitiva finalmente foi alcançada pelos negros
brasileiros. Esta lei, assinada pela Princesa Isabel (filha de D. Pedro II),
abolia de vez a escravidão em nosso país.
REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA:
Da abolição da escravatura à abolição da miséria - a vida e as ideias
de André Rebouças
Autor: PESSANHA, Andrea Santos, História do Brasil,
Abolição da escravatura, Editora: Quartet
c.
Ao final das discussões peça que cada
grupo elabore um pequeno resumo escrito em tópicos e apresente os elementos que
discutiram sintetizados sobre a própria escravidão no brasil.
d.
Peça que este resumo estabeleça o que
foi demonstrado entre os grupos da extensão territorial a forma como que viviam
antes de serem tomados como cativos, o cativeiro propriamente dito até a
escravidão.
e.
Indique os pontos trabalhados durante a
aula e o que eles entenderam sobre eles.
Reflexão para todos os grupos
Professor deixe claro aos alunos
quanto a mixigenação e origem do povo brasileiro.
O Brasil é o segundo país onde mais existem negros,
tendo apenas a África como maior número de nativos negros, pois 40% de todos os
escravos retirados de lá vieram para o Brasil, com raríssimas exceções, quase
todas ainda não conhecidas, o brasileiro nato, tem sangue índio, negro e
europeu.
Assim fica praticamente impossível saber se existe no Brasil um branco puro sem
nenhum antepassado escravo ou um negro, mestiço puro sem nenhum antepassado
escravista ou até mesmo índio, pois no período de colonização do Brasil as
etnias se misturaram, tanto com o livre consenso como também a força, pela pura
vontade e desejo.
O Professor:
a.
Nesse momento
exponha para o grupo a pergunta abaixo, no quadro ou oralmente
QUÃO GRANDE É A RESPONSABILIDADE DOS BRASILEIROS ESCRAVISTAS NO PERÍODO
COLONIAL DO BRASIL, EM SEREM PELO DEMONSTRADO PROLIFERADORES DE ABUSOS E
VIOLÊNCIAS ABSURDAS FRENTE AOS NOSSOS ANTEPASSADOS.
O Professor:
a. Você deve incentivar os alunos a expressarem suas ideias a respeito desta
questão e registrá-las e fazer as considerações que achar necessário
b. Dê um tempo para que os alunos registrem as informações
c. Proponha à turma a produção individual de um texto sobre o conteúdo
estudado, sendo que você poderá fazer o roteiro junto com os estudantes.
SEGUNDA PARTE
Filmes
(Compartilhar com os alunos
documentários e filmes históricos sobre o descobrimento, o tráfico negreiro,
até a abolição da escravatura, tendo como exemplo o filme Quilombo, Luso
Brasileiro - A Ilha dos Escravos)
Desenvolver esta segunda parte da
atividade em três aulas, duas aulas para assistirem os filmes e uma para
desenvolverem debates, cada filme é tema para o debate e formulação de texto,
resumo do que foi visto.
O Professor:
a.
Os filmes tem que ser assistidos com
atenção total dos alunos cabendo ao professor despertar em suas aulas,
pesquisas o interesse mútuo da sala.
b.
Além disto, cada aluno deve estar focado
no conhecimento a ser adquirido com caderno em mãos pra já fazerem suas
anotações pessoais.
c.
E ao longo do filme o formule questões:
d.
Distribua-as, uma para cada grupo:
Grupo 1
a.
Quem é o diretor deste filme?
Grupo 2
b.
Através do título, sobre o que o filme
realmente retrata?
Grupo 3
c.
Qual região do continente você acha que
ele descreve? Por quê?
Grupo 4
d.
Você diria que este filme foi produzido
ante ou durante a colonização
Grupo 5
e.
Qual época do ano ele descreve?
Grupo 6
f.
Qual é a alimentação que está presente
na narrativa?
Grupo 7
g.
Esta história tem elementos do real,
quais? (o professor deve lembrar que para criar o mito são utilizados elementos
do mundo real)
Grupo 8
h.
Porque o escravo é usado como personagem
principal nesta história, e a figura do colonizador é usada como personagem
secundária?
Professor:
a.
Encerre a aula retomando os elementos
trabalhados.
b.
Situe o tema no contexto histórico.
c.
Deixe claro a importância da história após
pesquisas aprofundadas da realidade, a qual pode estar num mapa, num texto, num
vídeo, em ícones, fotografias ou em qualquer outro lugar, uma vez que “Tudo é
História”.
Orientações para o professor
a.
É interessante que o aluno perceba a
importância do conhecimento histórico para realização deste tipo de trabalho,
através destes questionamentos.
b.
Por isto torna-se necessário apontar
diferenciações e aproximações entre as diferenças, a não abolição dos escravos
e sim a sua libertação, neste caso, pode ser usado os mesmos materiais numa
aula posterior, dotando de mais sentido ainda para o aluno as atividades
desempenhadas.
c.
Os materiais devem ser apresentados na
sequência dos grupos para que os alunos tenham informações extras a fim de que o
conhecimento adquirido se torne mais significativo já que alguns elementos
sobre Escravidão já estarão à disposição em seus conhecimentos prévios,
auxiliando como ferramenta de análise.
d.
Além disto, é necessário trazer
informações sobre o autor e sua obra. Outros materiais de apoio devem ser
acrescentados.
e.
O trabalho coletivo estimula o aluno a
ouvir e se concentrar, principalmente os do ensino fundamental que tendem a ser
mais agitados.
f.
O professor pode explorar aspectos dos
materiais com questões mais especificas, realizando um primeiro debate com
mescla de perguntas, e um posterior diálogo completo após as atividades,
finalizando mentalmente para o aluno todo o conteúdo apresentado no trabalho
desenvolvido elucidando as novas informações apresentadas.
g.
Para “acionar” nos alunos os
conhecimentos prévios é importante mencionar elementos que formem o conjunto
deste conhecimento ao longo da atividade, ou seja, é interessante ir apontado
pistas sobre a os acontecimentos, estabelecer relações com as aulas anteriores
sobre os locais, os caminhos, os mapas, a vivencia, as situações que aqui
estiveram, falar sobre pontos e elementos característicos daquela época, etc.
A última aula, a de
número 8 para finalizar
a. O professor deve fazer um apanhado geral, atendendo os já corrigidos
textos produzidos pelos alunos, orientações devem ser de maneira fácil, rápida,
marcante e sucinta para contribuir incentivando a pesquisa com os estudantes.
b. Não se deve apenas teorizar todos os acontecimentos da escravatura no
Brasil o professor tem que fazer chegar aos ouvidos do alunado dizeres que são
de fácil entendimento para eles.
c.
As questões devem instigar os alunos a
pensar no que já conhecem sobre a Escravidão e a uma avaliação sobre os
aspectos que consideraram na hora de sua reflexão, estes foram positivos ou
negativos, o intuito é também de perceber se estão reproduzindo o olhar
negativista em torno do tema tratado, e possibilitar que percebam os conflitos
em torno do imaginário criado sobre o país.
d.
Além disto, elas devem proporcionar um
confronto do olhar “velho” com o “novo” de maneira que o aluno possa perceber
os conteúdos históricos que foram acrescentados com as aulas.
e.
Sendo por isto necessário sempre retomar
algumas questões inicialmente postas a eles.
f.
A discussão sobre a escravidão no Brasil
no período colonial possibilita desconstruir aquela ideia que não houve tantos
abusos, que não houveram tantas mortes desnecessárias e o arrastar de uma nação
Africana que hoje se tornou brasileira.
g.
Como também constrói no imaginário do
aluno como poderia ter sido o Brasil de hoje sem os abusos de ontem.
h.
Enfim, estas questões são apenas
exemplos para realização da sequência elas podem ser modificadas ou
acrescentadas de acordo com o que forem sendo trabalhado com textos, filmes,
fotografias e qualquer outro material que ajude o aluno a desenvolver
conhecimento, na verdade, eles devem servir como norteadores e instigadores da
curiosidade e participação dos alunos.
i.
Esta sequência didática deve ser
desenvolvida no mínimo em oito aulas e com alunos do 9º ano do ensino
fundamental ou também do ensino médio.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COSTA, Emília Viotti da. A Abolição. Editora: Unesp
KOK, Gloria Porto; A Escravidão No
Brasil Colonial - Col. Que História É Esta? - 7ª Ed. 2012. Saraiva
QUEVEDO, Júlio. A Escravidão no Brasil -
Col. Para Conhecer Melhor. FTD
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